Tomás Rezende é diretor, preparador de atores e professor. Foi preparador de elenco de diversos filmes, novelas e séries, entre os quais: a série O Mecanismo, direção de José Padilha (Netflix americana); a série 3 Dias sem Sol, (O2/TV Globo); a novela das 7 Haja Coração (Globo); a série Me Chama de Bruna

(FOX); o longa metragem Nise – O Coração da Loucura, que ganhou, entre outros, o Prêmio de melhor Atriz para Glória Pires no Festival de Tokyo. Fez outras séries: Jungle Pilot (Universal chanel), Ausentes (TNT), Oscar Freire 278 (Multishow). Fez também outros longa-metragens: O Livro dos Prazeres, Jonas, Se Deus Quiser que Venha Armado. E também os curtas-metragens Estação de Márcia Faria, que participou da competição oficial do Festival de Cannes, e Ninjas, de Dennison Ramalho, ganhador do prêmio de melhor ator no Festival de Gramado. Também dirigiu a peça A hora Errada, de Lourenço Mutarelli, que foi encenada em várias unidades do SESC. Formado como professor pelo programa Sanford Meisner: Teaching the Meisner Approach (EUA).

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Thiago Amaral é ator, performer e diretor de produção, bacharel em Interpretação, formado pela Universidade de São Paulo (CAC/ECA/USP).
É co-fundador e ator/criador da Cia Hiato, com direção de Leonardo Moreira e, realizou os espetáculos “Cachorro Morto,” “Escuro”, “Jardim”, "Ficção", “02 Ficções”, “Amadores” e “Odisseia”.
Atuou no espetáculo “Ãrrã” com direção e dramaturgia de Vinícius Calderoni. Recebeu o prêmio Shell de melhor dramaturgia.
No cinema atuou nos longa-metragens “Filmefobia” de Kiko Goiffmann, “Uma Noite em Sampa” de Ugo Giorgetti, “De onde te vejo” de Luiz Villaça, “Todas as razões para esquecer” de Pedro Coutinho, “Antes Tarde do que Nunca” de Gustavo Rosa e “Segundo Tempo” de Rubens Rewald.
Participou das séries “3 Teresas” e “Surtadas na Yoga” na GNT, “A Mulher do Prefeito”
na Rede Globo, “A Garota da Moto” (temporada 1 e 2) no SBT e FOX, “3%” na Netflix,
“Amigo de Aluguel” (temporada 1 e 2) na Universal TV.
Recebeu o prêmio Questão de Crítica na categoria Melhor Ator com o solo “Ficção”.
Recebeu o prêmio de melhor ator no Festival do Juri Popular, em 2012, com o curta “Quem matou Jorge?”, direção de Fernando Frahia.

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